Lembram-se daquele filme polémico acerca de uma entrevista ao supremo líder norte-coreano? Sempre em cima dos acontecimentos, cá estou eu para vos falar um pouco do mesmo, sensivelmente um ano depois de ter brotado toda a situação que entretanto já caiu no esquecimento.
A relação entre Seth Rogen e James Franco é daqueles bromances que dá um certo gozo ver e ambos têm um humor muito particular que levam para os filmes que ambos protagonizam. Foi assim em Pineapple Express, continuou em Your Highness e This is the End e mudou muito pouco neste The Interview. Isto para referir apenas aqueles casos mais relevantes e conhecidos. Nem é propriamente o humor mais funcional em muitos casos, passando muito ao lado de qualquer um mais do que um neurónio operacional, mas deixa aquele sorriso de quem pensa I see what you did there.
Dificilmente a ideia de Seth Rogen e Evan Goldberg era criar polémica, mas era inevitável quando se inclui o querido líder Kim Jong-Un a chorar enquanto canta a Fireworks da Katy Perry. O que há para não gostar? Há um cenário ridículo e exagerado daquilo que é a ideia generalizada da Coreia do Norte e muito aproveitamento de uma figura ridicularizada de um ditador que quer um bocado de atenção.
Se não voltar a escrever nada aqui é porque possivelmente o pequeno grande ditador arranjou modo de ler isto e mandou uns nukes para a Palhota. Ou então voltei a fartar-me de escrever, são as duas grandes possibilidades. Em todo o caso, ficaram aqui as minhas últimas palavras até ao próximo post, acerca deste moderadamente giro The Interview.
7/10
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